terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Verdades...tosca.


Eis que a cá estou a lhe falar-lhe sobre verdades que todo mundo sabe mas ninguém não tá nem aí, e simplesmente ignora.
Eu( Diana), posso estar sendo um tanto crítica demais, mas fazer o quê? É da minha natureza apontar o que me incoMODA, isso mesmo...não gosto de MODA, só na estatística mesmo...(era pra ser engraçado, vai!)....kkkkkkk. Enfim.
Defendo piamente o direito de ser diferente, tenho uma amiga que não gosta de chamar a atenção, se vestindo de forma gritante e esquisita, que dá pra reconhecê-la de longe, aí me indago...não é melhor ser igual para não ser notada?! Sei não, só tô indagando...
Ser diferente é o quê afinal?
"Diferente:do Lat. diferrente
adj. 2 gén.,
que não é igual;
dissemelhante;
diverso;
alterado;
modificado;
mudado;
inexato."
Conceitos demais não!?
Pensa só como a vida seria se tudo fosse igual...
(pausa dramática, pessoas pensando - Não perturbe!)
Ia dar uma confusão legal né, hehe...
Bom que ninguém iria julgar ninguém pelas aparências, ia ser todo mundo igual!!!!!!
Mas ia ser chato...
Prefiro a merdinha do mundo assim, diferente, todo mundo querendo ser igual a todo mundo de forma diferente...piada!kkkk
Ah..tem mais nada pra dizer hoje não....vou me já!(cacofonia - adooooro!)
*Como a lápide diz: Aproveite suas diferenças,
porque um dia todo mundo vai ser igual de verdade!!!!**

sábado, 6 de dezembro de 2008

...


Algumas coisas me dão tesão demais, mesmo que sejam pouco usuais. Não estou falando de fetiches, até proquê os meus são pro demais bizzarros,mas putz!
Comprei mais cedo um livro que já nas primeiras páginas me deu um tesão filho da puta.
Mate-me por favor!, escrito por Legs McNeil e Gilliian McCain, e publicado pela L&PM Pocket.

Cacete, contar a história do Punk já merece pontos logo na saída, e aind afazer isso de forma dinâmica me conquistou. Putz, comecei a ler na rua memso e não mais de uma vez tropecei.
e ao ler fui transportado para alguns anos atrás onde no alge de minha adolescência, ouvia Punk e não em considerava um por ter descoberto o que isso significava. POrra, foram tantas noites de shows e mochs que fico surpreso de ainda estar vivo e com as canelas intactas.
Tantos amigos da época que hojhe já se casaram, tiveram filhos e alguns até morreram. Enfim, uma vida se passou e fiquei pensando o que aquele muleque de 15 anos ia pensar de mim agora. Será que fiz jus aos meus atos e crenças, ou me vendí ao sistema, como diriamos na época.
Creio que o livro soube despertar a form acomo viviamos na época. com um tesão filho da puta pela vida e fodendo-a de mil formas diferentes. Foi um bom tempo de bebida, sexo (mesmo que teórico) e muitas drogas. Som muito alto por favor e nem sempre compreensivo.
Enfim, se me visse diria que o tempo me melhorou em alguns aspectos e mme piorou em outros. se olhasse o Jardel daquele tempo saberia que ele faria coisas que nem sonhava, mas que teria feito coisas que jurava não fazer e que ao fazer nem se sentiu mal.
Me xingaria pro algumas coisas e me parabenizaria. Principalmente pelas mulheres que eu ainda ficaria e me apaixonaria.


Agora ficou um clima nostalgico, Ainda bem que estou em UBá e posso ver a galera das antigas. e beber até relembrar tudo que aprontei e viver novashistórias para contar depois.


P.S> por falar nisso, estar em Ubá me dá muito tesão de viver também.